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O que você precisa saber sobre a perda auditiva neurossensorial
Com um avanço de sintomas gradativamente, a perda auditiva neurossensorial muitas vezes não é percebida
A perda auditiva neurossensorial é a perda de audição progressiva devido a lesões no nervo auditivo ou nas células ciliadas. Quando sofre com o problema, o indivíduo tem uma menor transferência de som e dificuldades para ouvir.
Esse problema pode acontecer com indivíduos de qualquer idade, no entanto, é mais comum em idosos. Diversos fatores podem estar por trás de sua causa, dado isso, se você está aqui, precisa continuar a leitura até o final.
Quais são as causas da perda auditiva neurossensorial?
O envelhecimento é a principal causa da perda auditiva neurossensorial. Porém isso não quer dizer que apenas idosos podem ser afetados pela condição. Apesar de ser mais comum nas faixas etárias mais elevadas, pessoas de qualquer idade podem passar por isso. Suas principais causas são:
- Exposição a ruídos muito altos
- Doenças que podem afetar as células auditivas
- Condições genéticas
- Envelhecimento
- Medicamentos ou drogas.
Como identificar os sintomas?
A pessoa pode demorar um certo tempo até perceber os sintomas da perda auditiva neurossensorial. Portanto, preste atenção nos sinais:
- Dificuldade para ouvir conversas em lugares com muito ruído
- Sensação de zumbido no ouvido
- Problemas para ouvir coisas com o som baixo, sendo necessário aumentá-lo.
Já que o seu avanço é gradual e pode piorar com o tempo, é preciso ficar atento aos pequenos detalhes e mudanças na sua saúde auditiva.
Como a perda auditiva neurossensorial é diagnosticada?
Em alguns casos, por não perceber que se está com a doença, o tratamento adequado não é buscado. Sendo assim, ao sentir quaisquer sintomas citados anteriormente, procure um especialista para fazer uma avaliação auditiva e chegar em um diagnóstico o mais breve possível.
Existe tratamento disponível?
Em grande parte dos casos, a condição é irreversível, uma vez que não é possível reverter as lesões causadas. Como opção de tratamento, há a possibilidade de utilização de medicamentos ou até mesmo aparelhos auditivos. No entanto, cada caso deve ser avaliado individualmente por um médico especialista.
Os aparelhos auditivos são compostos por microfone, receptor e amplificador, amplificando as ondas sonoras. Com isso, permite que o paciente consiga ouvir em uma frequência maior e continue estimulando o cérebro, para que a função auditiva não seja reduzida.
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